terça-feira, 30 de setembro de 2014

Frei Betto

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto , (Belo Horizonte25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicanobrasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
Professou na Ordem Dominicana, em 10 de fevereiro de 1966, em São Paulo.
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Dário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco). Premiado com o Jabuti de 1983, traduzido na França e na Itália, Batismo de Sangue descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. Baseado no livro, o diretor mineiro Helvécio Ratton produziu o filme Batismo de Sangue, lançado em 2007.
Frei Betto recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares.
Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Frei_Betto

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Cardápio saudável

-Almoço ou Janta-

Arroz
Feijão
Alface
Tomate
Cenoura
Beterraba

-Sucos naturais-

Suco natural de Laranja
Limonada
Suco natural de Abacaxi/c hortelã
Suco natural de Uva
Suco natural de Maça 

-Sobremesas-

Salada de frutas
Melancia
Abacaxi
Maça
Banana

sábado, 13 de setembro de 2014

O Leão e o Ratinho

O Leão e o Ratinho

"Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."






Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio. No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento.
  Andava orgulhosamente com passos lentos e pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho. Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.  

-Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço! 

 - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome. 

 - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!

- Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei.Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.

 - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo! 

- Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez! 
E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta. Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.

 - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim. 
E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente! 

 - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!

 E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão! 

 - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!


Leia mais: http://www.mensagenscomamor.com/livros/fabulas.htm#ixzz3DDjCEMc2